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Estátua grega de mármore que representa Vênus ou Afrodite.
É um dos maiores tesouros do Museu do Louvre, em Paris. Recebeu o nome Vênus de Milo porque um camponês a achou na ilha grega de Milo, em 1820. Durante centenas de anos, a estátua esteve em uma caverna subterrânea perto das ruínas de um teatro antigo. Durante todo esse tempo, sofreu danos consideráveis.
Quando foi encontrada, estava dividida em duas partes. Pedaços de braços foram achados com a estátua, assim como um pedestal com uma inscrição. Essas peças foram perdidas e nunca mais localizadas.
O marquês de Rivière, então embaixador francês na Turquia, comprou a estátua.
Depois de reparada, ofereceu-a a Luís XVIII, da França, que a doou ao Museu do Louvre. Ninguém sabe quem esculpiu a Vênus de Milo, que foi talhada provavelmente no séc. I ou II a.C., com técnica muito parecida com a de Praxíteles, mestre cujo trabalho pertencia a um período anterior e mais importante da arte grega.